A construção do muro de arrimo do Araxá, em Macapá, completou seis anos desde o dia da instalação do canteiro com a promessa, em placa oficial, de término da obra para 180 dias, isso em 2013. A população das proximidades tem apenas na lembrança como era o cenário urbano do local e, de lá para cá, mais de 100 casas já foram “engolidas” pela maré e pelos ventos de outubro e novembro. O muro é o elemento que poderia aguentar a força da natureza, dizem os moradores.

NINGUÉM ACREDITA
Impressionante como ninguém do povo acredita em uma efetiva parceria entre o Governo do Estado e a Prefeitura Municipal de Macapá. As opiniões são as mais diversas, mas nenhuma delas dá qualquer indicativo de que estão confiantes em qualquer resultado do que foi anunciado. Dizem que é mais uma proposta para tirar fotografia e não fazer o que prometem.

QUERENDO MUDAR A VERDADE
O secretário de Estado das Cidades, o economista Teles Júnior, entendeu como “muito grave decisão presidencial de excluir estados e municípios da reforma da Presidência”. Ocorre que foi o próprio governador do Estado, Waldez Góes, um dos poucos governadores que entenderam que os estados não poderiam entrar no texto da reforma da Previdência. Depois as opiniões mudaram e, agora, reclamam porque podem ficar de fora, mas ainda não foi votado o texto final na Comissão Especial.

MÊS DAS FÉRIAS
Tradicionalmente o mês de julho é tido como “o mês das férias” para os amapaenses. Muito embora o período seja de férias para os professores, para os alunos, pais de alunos e toda a comunidade escolar aproveitam para fazer o seu programa de descanso durante o mês de julho, mesmo não estando ligado diretamente com a área de educação. O fato é que boa parte dos servidores públicos aproveitam essa oportunidade para zerar os seus direitos às férias.

VIOLÊNCIA
Apesar do esforço de todo o sistema de segurança do Estado, a população, considerando os acontecimentos nessa área no Amapá, tem para o mês de julho a segurança como um dos grandes problemas. Estão muito preocupados com as suas residências e, até, evitando sair por alguns dias da cidade sem deixar um reforço na segurança do seu patrimônio que está, permanentemente, sob ameaça.

TRÂNSITO
Historicamente o trânsito é uma preocupação especial para o mês de julho. Muitos motoristas ainda não compreenderam que beber e dirigir não combinam e acaba sendo um risco para si, sua família e outros que nada tem a ver com o seu comportamento. Por isso os batalhões especiais, tanto da polícia civil como da polícia rodoviária estão atentos e com programações especiais no sentido de preservar a vida, inclusive daqueles que são os provocadores de risco.