Josiel Alcolumbre – Jornalista
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A reforma da Previdência ganhou as manchetes de todos os jornais, revistas e do noticiário de rádio, televisão, além das manifestações, pela rede mundial de computadores, através das redes sociais.
Mesmo não sendo cumprido integralmente o cronograma elaborado para a tramitação da proposta, a votação em primeiro turno foi considerada, pelo Governo, pelas autoridades da Previdência e pelo presidente da Câmara dos Deputados como um espetacular avanço.
Até mesmo a economia projetada para os próximos 10 anos, no montante de um trilhão de reais e que caiu, depois das votações dos destaques, para algo em torno de 900 bilhões nos 10 anos a seguir, foi bem acolhida, inclusive pelo mercado, que responde através dos recordes sucessivos na bolsa de valores.
A oposição, mesmo com alguns ainda mantendo o radicalismo do início, foi importante possibilitando o aprimoramento das partes da proposta inicial que precisavam ser aprimoradas.
Outras medidas, como a aprovação da Medida Provisória do INSS que possibilita um pente-fino em auxílios, aposentadoria por incapacidade física, entre outros ralos que precisam ser vedados no Instituto, são apresentados como uma compensação e a recuperação do total projetado pelo ministro Paulo Guedes da Economia.
Essa e outras medidas que tinham dependência de votações na Câmara e do Senado e que foram realizadas com sucesso, demonstram que a Democracia, apesar de alguns maus brasileiros, continua suportando e se mostrando como o melhor caminho para o desenvolvimento do Brasil.
O segundo semestre volta com a votação, em segundo turno, na Câmara dos Deputados da reforma da Previdência, concluindo um trabalho que, pelas providências adotadas pelo presidente do senado Davi Alcolumbre, que orientou na criação da Comissão Especial no Senado para acompanhar os trabalhos na Câmara, pode dar resposta rápida tramitando a reforma da Previdência de forma imediata.
Davi Alcolumbre, pelo Senado, e Rodrigo Maia, pela Câmara, têm mostrado equilíbrio e sensatez na condução das propostas e conseguido o que parecia impossível para o próprio Executivo: superar o número de votos necessários para aprovar o principal motivo do Governo neste primeiro ano – a Reforma da Previdência.