Josiel Alcolumbre – Jornalista
DRT-  0000399/AP

Fomos comunicados que, no dia 31 de julho de 2019, foi tomada uma decisão definitiva sobre os inquéritos abertos contra a eleição da chapa apresentada pelo DEM para as eleições de 2014, quando Davi Alcolumbre, juntamente com dois suplentes, foi eleito senador da República pelo Estado do Amapá, recebendo votação nominal de 131.635 eleitores e deixando para trás o candidato adversário e todos os seus seguidores, que insistiram em ficar na corrente que ia contra o resultado das eleições.
Foi preciso cuidado político – e competência dos advogados – para evitar que os adversários lograssem êxito como já haviam feito em eleições anteriores quando foi tirado o mandado daquele eleito pelo povo.
Confiar na Justiça é o melhor caminho, acontece que ela precisa ser informada da realidade, pois, a má-fé é um comportamento muito forte para aqueles que perdem a eleição e põem a culpa em terceiros.
A decisão para mandar as reclamações, em forma de processo, para o arquivo foi da ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF) acolhendo parecer da Procuradoria Geral da República, por meio de sua Procuradora-Geral, Raquel Dodge, pondo fim a todo o trabalho do candidato derrotado naquelas eleições, que visava, apenas, o benefício de grupos que se acostumaram a se revezar no poder.
No começo deste ano, por ocasião da inauguração da segunda parte do mandato de senador da República, Davi Alcolumbre surpreendeu o Brasil, primeiro quando se apresentou para enfrentar os considerados “caciques de Brasília”; depois quando, no primeiro turno os derrotou, com apoio e confiança dos seus pares, na disputa pela Presidência do Congresso Nacional.
A eleição de um amapaense, com histórico recente nas Casas do Parlamento Federal, não constava nas “cartas” de quaisquer daqueles que fazem previsão se antecipando aos acontecimentos no Congresso.
No final disso tudo, a resposta do senador Davi Alcolumbre foi serena, conclusiva e só possível para as lideranças verdadeiras: “não sou homem de vingança, sou de trabalho e de harmonia. A política das brigas pessoais precisa ficar no passado. A classe política que o Brasil necessita deve se atentar à necessidade de união em favor de cada cidadão”.