Josiel Alcolumbre – Jornalista
DRT- 0000399/AP
É importante reconhecer o trabalho que os governantes brasileiros tiveram para enfrentar o novo coronavírus, causador da covid-19, que mudou o mundo, desde quando se transformou na maior pandemia dos tempos modernos.
O comportamento das pessoas mudou. Compreender o que estava acontecendo com os familiares, os amigos, os governantes e com todo mundo passou a ser a urgente solução para que os prejuízos sociais não invadissem a capacidade de relacionamento entre as pessoas.
As autoridades do Amapá, além de enfrentarem de forma unida a questão, ainda tiveram o cuidado de não disputarem o protagonismo. Transformaram tudo em um grande entendimento administrativo, abdicando dos compromissos políticos, assumidos noutras circunstâncias, sabendo que agora o importante é ter as condições para evitar o maior número de vítimas do inimigo comum, traiçoeiro e invisível, e que precisava ser combatido com todas as armas disponíveis.
Pertencer a esse grupo, na qualidade de facilitador para compromissos improváveis, mas possíveis, foi um exercício muito especial. Todos buscavam colocar, antes de qualquer coisa, o interesse público em primeiro lugar.
Na frente nacional esteve e está o senador Davi Alcolumbre, que fez valer a sua posição administrativa de presidente do Congresso Nacional, e destacar a sua condição tucuju, natural de Macapá, trazendo autoridades da República para ver in loco as questões urgentes, além de material e condições para enfrentamento do mal.
O prefeito de Macapá, Clécio Luís, foi incansável, evidenciando o seu poder de comandar equipes, deu condições para ser a porta de entrada de todos os que se sentiram ameaçados pelo vírus.
O serviço de saúde do governo do estado, já sobrecarregado, teve que contar com a dedicação e o compromisso profissional dos médicos, paramédicos e outros profissionais no apoio ao serviço cansativo e perigoso que passaram a exercer, sabendo dos riscos e, até, testemunhando a perda de colegas.
Tudo isso para agora, no começo de agosto, o Estado do Amapá, está com a pandemia classificada como “em queda” apresentando -59% de tendência. Mas a vontade é de tornar completamente imune ao vírus, todo o povo amapaense.