Os 46 projetos, colocados em 10 grupos, que foram prometidos pelo então candidato.
Um dos requisitos a ser cumprido nos documentos de pedido de registro de candidatura dos os candidatos nas eleições majoritárias é o depósito de um documento chamado Plano de Governo.
O plano de governo é uma exigência do Tribunal Superior Eleitoral contando que a execução do plano, livremente apresentado, tenha sua execução acompanhada ou fiscalizada, no caso do prefeito, pela população, especialmente os eleitores que aprovaram o Plano de Governo votando no candidato eleito, mas também pelos eleitores que não votaram no candidato eleito.
Os vereadores, estes sim, seriam obrigados a avaliar o plano durante a campanha eleitoral e depois, já como vereadores, analisar, avaliar e propor o processo de execução, compatível com o Orçamento Anual do Município e recursos de outras fontes.
Os 46 projetos estão distribuídos da seguinte forma: Administração (7 projetos), Direitos Humanos e Sociais (5 projetos), Habitação (1 projeto), Economia (2 projetos), Educação e Cultura (7 projetos), Esporte (1 projeto), Turismo (5 projetos), Infraestrutura (2 projetos), Mobilidade Urbana (4 projetos) e Saúde (12 projetos).
Houve o ingresso de outros projetos que não estão no Plano de Governo e foram anotados em debates na televisão e no rádio.
Um dos projetos é de o Município de Macapá criar 80.000 empregos nos quatro anos, ou seja, 55 empregos por dia, até os 100 dias 555 empregos, 1.665 por mês, 20.000 por ano e 80.000 no mandato.

Pela promessa do prefeito já deveriam ter sido criados 555 empregos.