Governo entregou 15 leitos nesta terça-feira
Nesta terça-feira (13) o governo do estado abriu mais 15 leitos de UTI na Maternidade da Zona Norte, em Macapá, para pacientes graves de Covid. Ao todo, o contrato prevê a entrega de 60 novos leitos, 15 a cada semana. A estimativa é de que o custo para financiar toda a estrutura, com profissionais, insumos e equipamentos, chegue a R$ 7 milhões de reais por mês, segundo o senador Davi Alcolumbre.
Coube ao senador viabilizar insumos, equipamentos e logística para a chegada do material em Macapá.
“Solicitei à FAB que trouxesse até o Amapá os equipamentos necessários para colocar em funcionamento os 15 novos leitos, que foram totalmente equipados”, disse Davi.
Os equipamentos a que se refere o senador são kits de intubação, neurobloqueadores, ventiladores mecânicos, bomba de infusão, oxímetro, monitor multiparâmetro e desfibrilador.
“Nossa grande preocupação foi em garantir o envio do chamado kit intubação, já que medicamentos para sedar o paciente estão começando a faltar no Brasil”, explicou Alcolumbre.
“Davi entrou no circuito, foi até o ministério da Saúde, convenceu o ministério a fazer a entrega e, depois, viabilizou toda a estratégia de logística para fazer chegar esses equipamentos até aqui. E nós estamos falando da instalação de 60 leitos de UTI, 100% UTI. No ano passado, na primeira crise da Covid, aqui, na Maternidade da Zona Norte, a maioria era de leito clínico, e nem chegava a 60. E agora, este ano, estamos instalando 60 leitos de UTI, dos quais 15 serão disponibilizados a partir de hoje (13) com a regulação. E isso, certamente, vai impactar positivamente na diminuição das filas de espera”, disse o governador Waldez Góes.
Segundo Waldez Góes, em até 30 dias, todos os 60 leitos de UTI estarão instalados.
“Isso, certamente, vai impactar positivamente na diminuição das filas de espera”, sustenta Waldez.
SEGUNDA ONDA
Davi lembrou que a chamada segunda onda da Covid está sendo mais letal que a primeira.
“A gente assiste todos os dias, no noticiário, milhares de brasileiros morrendo. A doença está mais agressiva, a contaminação está mais rápida, então é muito importante que a gente tente manter, da melhor maneira possível, o distanciamento social, o uso de máscaras e álcool em gel, e, naturalmente, acelerar a vacinação. Somente a vacinação e a ciência podem nos salvar”, afirmou o senador.