Josiel Alcolumbre
Observar o momento do brasileiro e o momento do amapaense especialmente que, apesar da gravidade da situação, ainda percebe desafios localizados e extremamente preocupantes quando se constata que muitos indivíduos por aqui estão desafiando a lógica e demonstrando como a irracionalidade destes “muitos indivíduos” que estão dispostos a desafiar aqueles que, com pouco conhecimento aproveitam o está dando certo, enquanto espera a vacinação de todos.
Até agora a ciência vem avançando e confundindo até os desatentos e que se colocam em trincheiras para levantar a bandeira da discórdia, chegando a deixar o que é o objetivo do momento e partir para ser diferente enquanto tiver voz para gritar e régua para medir, pouco importando o resultado.
A democracia nos dá a oportunidade de errar ou acertar, o problema é a escolha que cada um faz e que também é um ato próprio desta mesma democracia.
Continuar se aglomerando é, nesse momento, uma escolha que não se justifica, mas os que se dispõem a essa prática, ainda encontram onde se segurar no ambiente que permite que, a princípio, tudo se pode fazer e esquecem que ainda restam outros fatores a analisar.
O caso é que não analisam nada!
Aqui em Macapá, parece que esses “muitos indivíduos” estão em busca do caminho prometido, do novo tempo anunciado e regras facilitadoras para dar mais satisfação à população.
Como nada disso está acontecendo, a frustração toma conta do ambiente e, ao que parece, desperta a vontade de chegar aonde lhes fora prometido e, para isso, começam a buscar o caminho que a sua aleatória vontade deseja.
Foi destacada aqui a importância da não aglomeração, mas há outras recomendações até mais comuns, como ficar em casa, obedecer a Lei Seca, manter distanciamento, sair de carro conforme a placa que, de vez em quando são flagradas indo para as “cucuias”.
Assim, só resta ao sistema de formação de opinião intervir, enquanto há tempo, para esperar que isso não aconteça com a vacina, até agora a maior esperança!