Josiel Alcolumbre – Jornalista
Os eleitores brasileiros definiram que o presidente do Brasil, a partir do começo de 2023 é o senhor Luiz Inácio Lula da Silva.
Virtudes e defeitos todos têm. Nem mesmo o presidente eleito está isento dessa condição uma vez que acaba descendo sobre ele todos os erros que os responsáveis pela campanha eleitoral se permitiram provocar ou construir.
A população brasileira, independente do que tenham dito “a” ou “b”, já está consciente de que o candidato é uma pessoa muito diferente daquele que vai assumir a responsabilidade de presidente da República no começo do ano que vem.
A abstenção, pouco combatida e muito presente no conjunto de números da apuração, precisa ser enfrentada com inteligência, parcimônia e independência para que não se torne o grande problema da eleição e das ilegitimidades dos eleitos, sempre carregando a condição de minoria daqueles que foram habilitados para votar.
A eleição deixou o Brasil remexido e será necessário um tempo para que haja a decantação das “impurezas políticas e comportamentais”.
O Brasil tem responsabilidades que se espalham além das fronteiras, sendo um País estratégico para fornecer a alimentação para boa parte da população mundial, e que alcança desde a base alimentar da humanidade até ao oxigênio que cada vivente da terra respira.
Na medida da responsabilidade que todos têm com a população do Estado do Amapá, o presidente também deve ter, com a população brasileira, não permitindo desmandos ou erros que possam prejudicar a população que nunca perdeu a esperança.