As decisões do prefeito da capital são consideradas absurdas e desumanas prejudicando a urgência e emergência.

As recentes decisões tomadas pelo prefeito de Macapá, antes de viajar para a Europa, acompanhado de sua esposa, secretária municipal na área social, vem deixando a população sem assistência médica e preocupada com o que pode acontecer a curto prazo.
As situações de urgência e emergência são as que mais preocupam com a redução do número de unidades de atendimento com fechamento de UBS’s e postos de saúde, seja com justificativas de reformas, ou falta de profissionais.
Com relação aos profissionais, a lista de dispensa de médicos e paramédicos que terão seus contratos encerrados com a justificativa de que foram contratados para atuarem durante a pandemia do Coronavírus – Covid 19, não tem convencido a população que vinha acompanhando melhorias no atendimento no sistema de saúde municipal, seja com o atendimento médico, seja com a disponibilidade de medicamentos.
Sobrecarga de trabalho, manutenção das condições ou piora delas, insegurança funcional são problemas que estão sendo enfrentados pelos profissionais da área e que não os deixa tranquilos, mas com uma certeza: a principal prejudicada é a população.
Frases impactantes são conhecidas nas manifestações de profissionais da saúde, pelas redes sociais e sites de notícias, registrando a preocupação dos profissionais com relação às decisões dos mandatários municipais, como: “lamento pela população que vai pagar por isso”, “não dá para pisar no meu diploma”, ou “não haverá qualidade e nem paz nenhuma para se trabalhar assim”.

Inaugurada pelo ex-prefeito Clécio Luis, a UBS Cidade Nova vem perdendo o seu prestígio junto à população do bairro e redondezas. Foto: (Arquivo JAA).