Governador avaliou a estrutura do Hospital da Criança e do Adolescente e ouviu os funcionários e pais de pacientes.
A última visita do governador, Clécio Luís, da segunda-feira, 2, encerrou na madrugada de terça-feira, 3, no Pronto Atendimento Infantil, PAI e Hospital da Criança e do Adolescente (HCA). No local, ele conversou com funcionários e pais de pacientes, e verificou a estrutura física do espaço, que é o único no estado a realizar o atendimento de urgência para crianças de até 12 anos de idade.
Andreza Lacerda é mãe do Davi de 3 anos de idade. Desde que nasceu ele está internado na unidade de cuidados permanente. Prestes a conseguir levar o filho para casa, Andreza vê a visita do governador como uma esperança de melhorias na saúde.
“Meu filho é o que está mais tempo aqui e todo dia é uma luta, os profissionais fazem o que podem para manter todas as crianças bem, mas falta ainda muita coisa. Eu vejo esperança com a vinda do Clécio aqui e espero que ele tenha esse olhar sensível com a saúde de todas as crianças que precisam estar aqui”, afirmou Andreza.
Nas dependências do Hospital da Criança e do Adolescente (HCA), o governador visitou a UTI onde verificou os leitos que podem ser abertos para ampliar o número de vagas na unidade. Ao final da visita, Clécio destacou o empenho dos profissionais da saúde em prestar atendimento à população.
“Foi um dia muito produtivo onde sentimos de alguma forma na pele as necessidades de saúde do nosso estado. Vimos muitos pontos que precisam ser mudados, mas também vimos muitos trabalhadores da saúde empenhados em nos ajudar a resolver esses problemas. Em todos os lugares que estive, encontramos equipes dispostas a fazer o seu melhor, e atender bem e com dignidade. E somente com a ajuda de todos podemos transformar a saúde do Amapá”, disse Clécio Luís.
Durante a visita, o governador Clécio estava acompanhado do vice-governador Teles Júnior e da equipe técnica. No PAI, entre as demandas necessárias estão a requalificação da entrada, pintura e pequenos reparos. Já no HCA, a prioridade é a abertura de novos leitos de terapia intensiva.