Josiel Alcolumbre – Jornalista

O mês de fevereiro de 2024 foi um mês muito importante para o microempreendedor individual, um dos mais importantes pilares da construção das empresas que se encarregam de fazer o desenvolvimento do Estado Amapá.

O Sebrae/AP, que cada vez mais se mostra o principal indutor dessa mola do desenvolvimento local, foi o anfitrião que possibilitou agasalhar as empresas startups que transformaram a cidade de Macapá na sede mundial da inovação e da tecnologia, um ensaio para o conhecimento e democratização desse modelo, em um ambiente promissor para o desenvolvimento do Amapá e do Brasil.

Trata-se de um segundo round que pretende, como no tempo em que se buscava na inteligência emocional e na IAO 9.000, condições orgânicas para que as empresas brasileiras se adaptassem aos tempos e exigências do mercado global, focando na qualidade a forma de competição no mercado.

Desta feita, entretanto, a busca pela excelência tem outros fundamentos e grande parte deles voltados para o ambiente onde esta localizada a empresa velha ou no qual vai se instalar a nova empresa, ambas se preocupando com o meio ambiente, da mesma forma que se preocupa com o lucro e o ganho, considerando também o envolvimento da comunidade, seus costumes e crenças.

O que continua em primeiro plano é a certeza de que é preciso visualizar um mundo mais justo também nos negócios partindo, principalmente, das empresas e os agentes que fazem a sua inteligência, considerando como pontos de fixação o ambiente, a sociedade e a governança.

Acertar o rumo é a ordem primária. Chegar ao final com satisfatório ambiente de negócios, de desenvolvimento social com uma boa governança, é o objetivo.