Cirilo Fernandes (PSL), Davi Alcolumbre (DEM), Gianfranco Gusmão (PSTU), João Capiberibe (PSB) e Waldez Góes (PDT) são os candidatos

Os partidos tiveram até o domingo, dia 5 de agosto, para realizar as convenções para escolher os candidatos a governador, vice-governador, senador, deputado federal e deputado estadual.
No Amapá 5 (cinco) nomes foram escolhidos, pelos seus respectivos partidos para disputar o cargo de governador do estado. O PSL e o PSTU apresentaram como candidato a vice-governador nomes de filiados ao próprio partido, constituindo assim as duas chapas que têm os candidatos a governador e vice do mesmo partido, respectivamente Jozean Torres (PSL) e Amiraldo Brito (PSTU).
O Democratas foi buscar entre os filiados do PP a candidata a vice-governadora que apontou Silvana Vedovelli, ficando a chapa formada por Davi Alcolumbre (DEM) e Silvana Vedovelli (PP). É a única candidata mulher ao cargo de vice.
O PSB, depois de muitas negociações e espera, pôde contar com o PT como integrante da coligação, consequência de decisão da direção nacional do PT que ordenou a coligação com o PSB no Amapá. A chapa ficou assim formada: João Capiberibe (PSB) e Marcos Roberto (PT).
O PDT, que apresenta Waldez Góes como candidato à reeleição, também demorou a definir o vice. Depois de várias tentativas e constrangimentos, especialmente com o atual vice-governador Papaleo Paes, o PROS foi quem emplacou, na coligação do PDT, o nome do vice. A chapa ficou assim formada: Waldez Góes (PDT) e Jaime Nunes (PROS).
O eleitor já pode começar a formatar o procedimento que terá durante a campanha, mas, especialmente a atitude que tomará no dia 7 de outubro, dia do primeiro turno de votação, e, caso seja necessário, no dia 28 de outubro, dia do segundo turno de votação.
A decisão a ser tomada pelo eleitor é considerada importante e relevante para a definição dos rumos do Amapá nos próximos anos.