Os dois primeiros dias de fevereiro, sexta e sábado, ficarão indelevelmente marcados na história política do Amapá e na história social da família Alcolumbre como especiais pelo que representaram para o povo brasileiro e, em especial, para o povo amapaense, quando o assunto for a necessidade de mudar porque é preciso mudar.
A firmeza demonstrada, apesar de ser própria de quem quer um Brasil novo e, sobretudo, um Brasil ético, com responsabilidade e desamarrado da velha política, foram capazes de conquistar a confiança da seleção que o eleitor brasileiro fez, entre tantos políticos, e colocou para compor o Senado da República.
Fazer parte desse processo de mudança é, também, uma missão própria para os destemidos, mas com a paciência suficiente para saber enfrentar as dificuldades e vencê-las, mudando o modelo da truculência e da arrogância por outro que pode ser entendido e compreendido por todos, o da ética.
A vitória de Davi Alcolumbre foi insofismável, indiscutível e suficiente para calar os analistas descrentes do Brasil e que desconhecem a força de uma geração de nortistas que está conquistando, a cada dia, a confiança dos jovens e daqueles que já acumulam conhecimento e experiência, além da identificação no comportamento de outras pessoas de condições que o brasileiro já estava esquecendo.
Com uma história sustentada pelo trabalho, Davi Alcolumbre confirmou que está disposto a lutar pela prevalência das novas ideias e das ideias daqueles que estão dispostos a mudar o rumo do Brasil para melhor.
Alinha-se com o pensamento mais avançado do eleitor brasileiro e mostra estar pronto para colocar à disposição do Brasil toda a sua força de trabalho.
Davi Alcolumbre foi altivo, combativo, espetacular quando exibiu sua garra e mostrou aos seus pares que o futuro da política brasileira também precisa mudar de rumo.
Claro que não foi rápido. Precisou de perseverança, insistência e competência para convencer seus próprios pares que tinha condições para enfrentar a disputa com as “velhas raposas” do Senado e, depois, suficientemente inteligente para suportar as provocações e fazer delas apenas caminhos para as suas sensatas respostas e equilibradas decisões.
Agora sim, um amapaense “da gema” comanda os destinos do Congresso Nacional.