Macapá e o Estado do Amapá viveram nos últimos dias tempos de verdadeiro caos, com a interrupção do fornecimento de energia elétrica e a paralisação de toda a cadeia movimentada por este importante vetor da economia e do desenvolvimento – a energia elétrica.
Essa situação deu oportunidade da população conhecer quem, de verdade, está alinhado com o desenvolvimento do estado e de sua população. Todos tiveram oportunidade de oferecer o que tinham para dar.
Lamentavelmente poucos tinham alguma coisa para contribuir para a solução do problema. A imensa maioria simplesmente nem percebeu que o problema era de todos, mas havia aqueles que tinham que agir proativamente.
Ora, no Parlamento em Brasília, são 11 eleitos pelo Amapá, alguns nem conseguiram descobrir de que lado está ou de que lado poderia permanecer: se do lado da bazófia, com seu alardeado exacerbado, vangloriando-se da estória contado por ele mesmo e sobre ele, e bravateando sabendo que assim pode confundir a população.
Mas houve quem mantivesse o equilíbrio, juntasse todas as forças e manobrasse no sentido de resolver um problema que se agravava com o passar do tempo.
O senador Davi Alcolumbre, presidente do Congresso Nacional, procurou esse caminho, considerado o mais difícil por aqueles que pretendem nada resolver.
O presidente do Senado movimentou a República, sua Presidência, no sentido de reconhecer o estado de emergência decretado pelas autoridades locais e de se fazer presente, juntamente com o ministro de Minas e Energia, no local onde aconteceu o problema, reconhecendo a gravidade, conhecendo os caminhos da solução e tomando, juntamente como ministro, as medidas que poderiam ser tomadas naquele momento.
O cenário do abastecimento de energia elétrica do estado do Amapá é cheio de sobressaltos, muito embora o estado seja superavitário na geração de energia: tem uma concessionária de energia que não é concessionária, com um sistema gerido diretamente pela Eletrobrás que não consegue concluir a licitação para atribuir a distribuição a uma empresa moderna, real e dê respostas para a população.
E os bazofistas?
Pelo menos dois foram identificados, um senador e um deputado federal, falaram, falaram e nada fizeram.