Serão eleitos no Amapá um governador, um vice-governador, um senador e seus dois suplentes, oito deputados federais e vinte e quatro deputados estaduais.
As eleições nacional (presidente e vice), estaduais e no Distrito Federal estão marcadas para o dia 2 de outubro de 2022 e devem mobilizar muito mais os eleitores do que a eleição de 2020, quando foi registrado o maior número na abstenção de todas as eleições já realizadas no Estado do Amapá.
Os partidos políticos ainda apresentam mobilização pouco atrativa para os novos eleitores e para os eleitores que vão analisar cada candidato antes de votar.
O eleitorado do Estado do Amapá vive um tempo de mudanças de visão sobre a política. As manobras verificadas nas eleições de 2018 e 2020 foram o primeiro resultado dessa visão que precisa ser aprimorada para eleger os representantes e os administradores de seus interesses.
A maior expectativa está concentrada para o que vai acontecer até o dia 1.º de outubro de 2021 quando se esgotará o prazo para qualquer modificação nas regras que estão valendo atualmente. Na Câmara, os partidos pequenos estão trabalhando a toque de caixa para modificar a regra que só pode acontecer até o dia 1.º de outubro de 2021 para atender o princípio da anualidade adotada para as eleições no Brasil.
A filiação para qualquer eleitor, regularmente inscrito no Tribunal Regional Eleitoral, a um partido político, para que ganhe condições para disputar uma das 37 vagas disponibilizadas para serem ocupadas pelos candidatos deve estar finalizada, também, até o dia 1.º de outubro de 2021.

O ex-prefeito Clécio Luís ainda está sem partido e para participar do pleito de 2022 precisa estar filiado a um até o primeiro dia de outubro.