As manifestações espontâneas são relevantes para que a população relembre e valorize as ações políticas do parlamentar.
Importantes manifestações de apoio ao senador Davi (DEM-AP) estão repercutindo a verdade sobre o ataque que o parlamentar vem sofrendo da grande mídia que tenta, sob todas as formas, minimizar a importância deste amapaense para o Brasil que, por sua competência, chegou à Presidência da República.
Sempre foi assim: o político nortista considerado um agente público que vai para Brasília apenas para compor um quadro, completar um plenário e, jamais, para contribuir com o desenvolvimento do Brasil, tendo visão para o Norte do País.
Desta vez os adversários, que se consideram agentes nacionais de estirpe superior, tiveram que ver-se ultrapassar pela competência de uma parlamentar nortista, em plena Democracia, pelo voto dos eleitores do Amapá, e caminhar no pelotão de frente da política e do Poder nacionais.
A senadora Rose de Freitas (MDB-ES) foi cirúrgica quando, em manifestação no Plenário do Senado durante sessão ordinária desta semana, formou no grupo que está solidário com Davi.
O deputado federal Pedro da Lua, no exercício do mandato, também destacou a importância do senador Davi para o povo do Amapá, listando ações propositivas que estão contribuindo para o desenvolvimento de todo o Estado.
O prefeito de Laranjal do Jari, Marcio Serrão, fez uma lista dos apoios ao município, com agradecimentos ao senador, o que bem representa o esforço do parlamentar, ao lado da deputada estadual mais votada nas eleições de 2018, Allinny Serrão.
O senador, apesar dos ataques violentos e injustificados que sofreu, está selecionando a oportunidade para responder aos seus acusadores de forma que não reste mais dúvidas sobre a sua conduta como senador da República.
O eleitor amapaense está certo que estas acusações foram feitas em decorrência de se tratar de um parlamentar sem rabo preso e sem histórico negativo no exercício dos seus mandatos e de sua vida pública.

Aqui o senador Davi, com o presidente da FUNAI, quando entregavam R$ 2,5 milhões em equipamentos para as comunidades indígenas no Oiapoque. (Foto de arquivo do JA)