Tenho perfeita ciência de que este espaço é dedicado ao presente e ao futuro, e, com passado, a relação não é impedida, mas só deve ser acionada quando o assunto é importante, relevante e que pode levar ao presente e ao futuro resultados que compensem à população amapaense.
Pois bem, o assunto que trago é importante e relevante, se enquadrando exatamente na nossa proposta editorialista, uma vez que não há como compreender o manejo das redes sociais com a prática de injustiças e declarações inverídicas que atendem um pensamento distorcido e irresponsável, mas que deixa a pessoa e a instituição atingidas com sequelas de difíceis reparação se não houvesse a reação imediata daqueles que compreendem a importância da Polícia Militar e das forças de segurança que, junto com a PM, dão condições para melhoria da qualidade de vida da população.
A reação firme e oportuna da Associação dos Militares do Amapá (Asmeap) e da Associação dos Policias Militares do Ex-Território Federal do Amapá (Aspometerfa), bem como de escritório de advocacia, membros da imprensa que cobrem o dia a dia da Polícia Militar e seu comando, além de tantas outras manifestações de apoio recebidas diretamente pelo comando da PM, ou por qualquer um de seus agentes que sentiram a solidariedade em via pública, durante desempenho do seu ofício.
É certo que a internet não é terra sem lei. O peso dela, da lei, é muito grande quando aplicada sem dúvidas, como neste caso, uma oportunidade para calar aqueles que ainda não compreenderam que liberdade de expressão tem limites, quando utilizada para satisfazer caprichos ou a irresponsabilidade que quem assim procede.
O criminoso desta vez, provavelmente acostumado com a impunidade, acredito que, pelo menos desta vez, o autor da façanha não vai permanecer impune.