O projeto constitui parte do Plano de Mobilidade Urbana da sede do município que completou 77 anos em maio.
Esta semana começou com uma importante notícia para a população de Oiapoque, no extremo norte do estado do Amapá, fronteira internacional com a Guina Francesa, uma região onde os serviços públicos têm um plus de dificuldade e maior custo para ser realizado.
O município de Oiapoque originou-se a morada de um mestiço, em data que não se pode precisar, de nome Emile Martinic, o primeiro habitante não-índio do atual município.
Situado no extremo norte do Amapá, a 590 km da capital Macapá, foi criado pela Lei 7.578, de 23 de maio de 1945. O principal acesso é pela BR-156, mas também é possível chegar por via fluvial e aérea. Com uma população de 28.534 habitantes (estimativa do IBGE julho/2021), é a quarta maior concentração de pessoas no Estado do Amapá. Com 19.547 eleitores, é o responsável por 3,78% do eleitorado do estado.
Faz fronteira com a Guina Francesa, uma região ultramarina da França, localizada na costa norte da América do Sul, entre o Suriname e o Brasil. A Guina Francesa faz parte do Caribe América do Sul, banhado pelo Atlântico Norte.
A sede do município não está interligada com o Linhão do Tucuruí e a energia é gerada na área urbana da cidade por um sistema híbrido que disponibiliza 16 MW, sendo 4 MW de uma usina fotovoltaica e 12MV de um sistema moto-gerador responsável pela geração de 12MW de energia elétrica. A usina solar (fotovoltaica) conta com 15.840 painéis solares, 132 inversores e ocupa uma área de 70 mil m2.
Para aplicação no sistema viário urbano da sede do município de Oiapoque, em asfalto, o senador Davi Alcolumbre (União-AP) garantiu em torno de R$ 20 milhões que dará um avanço significativo nos serviços de asfaltamento da cidade.

Asfalto. Melhora a mobilidade, facilita a limpeza urbana e qualifica a cidade. Com este propósito o senador propicia à população da cidade qualidade de vida.