Josiel Alcolumbre – Jornalista
O empenho do senador Davi em dotar o Estado do Amapá de condições para que esse estado dê um salto na qualidade de vida de seus habitantes e nas atribuições da gestão pública, vem sendo reconhecido pelos analistas e anônimos que são questionados sobre esse momento oportunizado pelo senador, para o governo e para o povo.
São iniciativas que complementam ou retomam linhas importante do desenvolvimento local e que qualificam o modo de gerenciar os interesses públicos e a forma como as conquistas, o mais rapidamente possível, chegam até a população e aos governos do estado e de cada município.
Os recursos que estão sendo aplicados, seja os vindos de emendas parlamentares, sejam aqueles vindos da nova fonte, como a Codevasf, como também aqueles vindos do orçamento direto dos ministérios da República, são absolutamente necessários para qualificar a mobilidade nas cidades amapaenses, como também, revolucionar o que pode acontecer no campo.
Desde quando, em um movimento ousado e na qualidade de presidente da República, Davi trouxe para o Amapá os documentos que tratavam da regularização da transferência das terras da União para o Amapá, assinando a transferência e dando o passo decisivo que amiudou os procedimentos para que, finalmente, as terras dentro dos limites geográficos do Amapá, pertencessem legalmente, ao povo do Amapá.
O desafio de agora é dar agilidade e praticidade para que nova condição se transforme em ferramenta de desenvolvimento e de apoio à melhoria das condições de vida do povo, como aconteceu agora, quando da “quebra” do ICMS dos combustíveis, que foi viabilizada devido à possibilidade de substituição do equivalente à “quebra” do ICMS por um novo tributo, este sustentado na propriedade da terra e no zelo com o meio ambiente.
Um trabalho assim, só pode ser executado por quem tenha disposição, dedicação e compromisso, próprios do senador Davi que mede o resultado pelos avanços que vão dando nome ao progresso local.
