Josiel Alcolumbre – Jornalista

Na segunda-feira, dia 12 de junho, é comemorado o Dia dos Namorados em todo o Brasil. Uma data para evidenciar o amor e o afeto entre pessoas que se amam.

Devido ao apelo comercial é uma data extremamente importante, pois aquece o mercado e movimenta a economia.

Aliás, a escolha do dia 12 de junho para comemorar o Dia dos Namorados foi fixada por questões comerciais e assim caminha até hoje, disputando espaço na relação de datas que o comércio como prioridade o 6.º mês do ano. Mesmo assim a prevalência do amor parece sempre ser ascendente.

No mês dos namorados, o coração sempre acaba falando alto. Nunca se deve esquecer da forma no que diz respeito ao gênero de quem constitui esse amor, mas sobre o respeito aos limites e individualidades da outra pessoa dessa relação.

Mesmo assim, para quem ama de verdade, o Dia dos Namorados é todo dia. Até para aqueles que não são românticos, o respeito e a aceitação são garantias de um namoro sólido e, quem sabe, eterno.

Não existe amor perfeito, esqueçamos isso!

Existe o amor real, que sabe dos defeitos e preferências de cada parte e tenta, de forma madura, adequar a relação a um convívio produtivo, respeitoso, com liberdade de forma a não perder a “chama” que resolve todas as dificuldades quando invocada ou solicitada.

O amor exige que cada um se liberte do sentimento de posse ou propriedade. O amor também exige que você seja sincero, respeitoso e, sobretudo, carinhoso.

O verbo amar deve ser conjugado todos os dias. Essa é uma das condições daqueles que estão enamorados e compreendendo que amar não é pronome possessivo, mas sim a liberdade de cada um para as escolher o que quiser e quando quiser.

Namorem todos os dias, namorem sob a chuva,  namorem na praia, façam algo novo pela primeira vez sempre que for possível, mimem um ao outro do seu jeito e se esforcem para que o outro saiba que amor não é corrente e cadeado, é laço de fita, de ternura, de respeito, de bem querer, de amor.

Sejam três: você, a outra pessoa e vocês dois.