O evento serviu para aproximar os dois mercados que estão ativos em todo o Estado do Amapá.

Com o objetivo de aproximar os setores da Construção Civil e de Energia Solar das novas tecnologias, além de promover interação empresarial entre os dois nichos de mercado, o Sebrae no Amapá fez acontecer o Salão de Negócios & Construção para fortalecimento de diversas redes de relação e ampliação de contatos entre empresas fornecedoras e consumidoras.

A energia solar é uma oferta que agrada àqueles que podem optar (Foto: Internet).

É também uma oportunidade para ampliar espaços de divulgação e difusão de produtos e serviços nos segmentos de construção e energia solar.

Realizado no salão de eventos e no estacionamento do Sebrae no Amapá, transformou-se em uma referência para todos os que participaram ou simplesmente foram tomar conhecimento das ofertas. No dia 29, último dia da ação, os participantes já saíram pensando no próximo.

Para facilitar a negociação a analista da unidade de atendimento coletivo, comércio e serviço do Sebrae no Amapá, Rosiani Nery, está confirmada uma reunião entre as empresas responsáveis pela operação de energia solar no estado com as instituições financeiras e os empreendedores, potenciais compradores, para facilitar a negociação de instalação e manutenção da nova fonte de energia.

Nesta oportunidade está prevista a realização de um seminário em forma de rodada de negócios do setor de energia solar no Amapá. O evento estimularia a produção de conhecimento, difusão de informações estratégicas sobre o tema, fomento à geração de negócios entre empreendedores e fortalecimento do segmento de energia solar no Amapá, uma fonte de energia sustentável para pequenos negócios no Estado.

Os participantes terão acesso às informações sobre valores, viabilidade e detalhes desse sistema, como forma de reduzir os custos da energia elétrica, que é um dos insumos básicos para qualquer empresa. Estima-se que, somente para as pequenas e médias indústrias, a energia representa 40% dos gastos totais de produção segundo levantamento da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan). Com as altas tarifas, é uma alternativa para diminuir custos.