Josiel Alcolumbre – Jornalista

O ano de 2024 é um ano bissexto, ou seja, acontece a cada quatro anos e tem duração de 366 dias, diferentemente dos demais que têm 365 dias. A inclusão de um dia foi feita para aproximar o calendário ao movimento de translação da Terra, tempo que o planeta leva para dar a volta no Sol, que é de 365 dias, 5 horas, 48 minutos e 46 segundos.

Se não fossem consideradas as 6 horas a mais que a Terra gasta para completar a volta ao redor do Sol em cada ano, em 372 anos, nós teríamos um atraso de 3 meses entre o ano solar e o ano civil.

Dependendo da posição que a Terra está em relação ao Sol, um hemisfério recebe intensidades diferentes da luz solar, e isto define as estações do ano. Sem os anos bissextos, após 372 anos, considerando o calendário civil, em junho a Terra ainda estaria na posição que indica o mês de março no ano solar. Essa disparidade aumentaria de importância e misturaria as estações do ano. Assim, o ano bissexto é essencial para que o ciclo das estações do ano esteja bem definido.

Para saber se um ano será bissexto, basta que ele seja divisível por 4. O ano de 2020, por exemplo, é divisível por 4, logo, é bissexto. Mas, para anos centenários (1900, por exemplo) a regra é que ele seja divisível por 400.

O ano de 2024 é ano das eleições municipais. Neste ano os eleitores aptos a votar no dia estarão escolhendo os prefeitos e vereadores de cada município brasileiro e, por conseguinte, dos 16 municípios amapaenses. O primeiro turno está marcado para o primeiro domingo de outubro, dia 6, e o segundo turno, onde houver, acontece no último domingo do mês, dia 27.

No Estado do Amapá serão 174 vereadores (podendo chegar a 176, caso Santana insira na Lei Orgânica do Município, mais 2 vereadores), 16 prefeitos e 16 vice-prefeitos. Para a Câmara do Município de Macapá, serão eleitos 23 vereadores.